terça-feira, 10 de junho de 2014

Últimos Cartuchos em Amesterdão

Comprei o passe de 24 horas dos transportes públicos de Amesterdão, 8€, e passei uma parte do dia a entrar e a sair de elétricos, viajando ao calhas pela cidade, até onde o elétrico me levasse, fotografando paragens e pessoas.
Finalmente fui ao Albert Cuypmarkt. Antes de chegar a Amesterdão julguei que passaria muito tempo neste mercado por ser próximo do hotel. Só hoje o conheci, na véspera de ir embora. Está aberto todos os dias, excepto ao Domingo, entre as 10 da manhã e as 5 da tarde. Teria sido uma boa alternativa para petiscar nas barraquinhas comida mais tradicional.

Visitei o Rijksmuseum, o mais famoso museu da Holanda. Concentra obras de arte dos principais mestres holandeses e peças oriundas de várias partes do mundo. Muitas foram sendo oferecidas à familia real e a mercadores holandeses. Sou um bocado céptico em relação aos grandes museus, carradas de obras de arte de diferentes períodos e regiões do planeta dispersas por salões e corredores infindáveis, quase não dão tempo para observar com calma as obras de arte em apenas um dia. O museu apesar de tudo não é excessivo e um dia é suficiente para ver com alguma calma todas as secções.
Albert Cuypmarket, banca da queijos

Albert Cuypmarket. Uma das especialidades holandesas é o Haring, arenque cru com pickles e cebola crua.  Pode ser comido em barraquinhas como esta. O melhor mês para provar é Junho.

Estas bicicletas estavam a 190 € e os cadeados mais caros a 30€. São muito comuns estas bicicletas clássicas, sem mudanças. 

Restaurante Português de Amesterdão. Zeedijk, 39.


Rijksmuseum

Rijksmuseum. A Ronda da Noite, de Rembrandt. Um dos mais famosos quadros holandeses.

Riksmuseum. A leiteira, de Vermeer

Mais Vermeer

A rainha Beatriz da Holanda, por Andy Warhol


Algures em Amesterdão

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