Cheguei a Fafe e fui surpreendido com polícia em todas as rotundas. Helicópteros a sobrevoar a serra. Nuvens de poeira levantando-se ao longe. O que é que se passa aqui?
Afinal, é a última etapa do rally de Portugal.
Dirigi-me para a barragem da Queimadela, a 10 minutos de carro do centro da vila. O acesso estava interrompido. Só pela aldeia de?.
Cruzo-me novamente com a agente no cumprimento do seu dever. Faço um sorrisinho maroto: "Não me importava de ser multado por ela".
O tempo está muito agradável, famílias e grupos de todas as idades fazem picnic na margem da praia fluvial. Inicio o trilho da Marginal verde, que contorna a barragem. Tudo muito bonito, bucólico e verde. Água límpida, cerejeiras selvagens e Carvalhos alvarinhos. O coaxar das rãs. Na aldeia do Pontido, o rio Vizela desagua em cascata, o granito e a areia branquinha debaixo da água translúcida. Apetece dar um mergulho. Está muito fria. No aldeamento há um restaurante com um aspeto maravilhoso.
Pouco depois chego ao ponto de partida e dou um mergulho.
Faz-se bem o trilho. 3 km muito agradáveis, percorridos numa hora.
De volta ao carro são 45 minutos. Cruzo-me com filas de carros, jeeps, motas e moto quatros que regressam da serra, cheios de poeira, sujos e condutores com garrafas de cerveja na mão. É uma festa assistir ao rally. Muitos ainda vão à Queimadela, desempoeirar.
Cruzo-me novamente com a agente da GNR. "Então, já voltou!?". Que espetáculo de mulher.
Afinal, é a última etapa do rally de Portugal.
Dirigi-me para a barragem da Queimadela, a 10 minutos de carro do centro da vila. O acesso estava interrompido. Só pela aldeia de?.
Na mesma aldeia, mais polícia e uma senhora agente, toda simpática, sorridente e bonita, a desviar o trânsito. Posso ir a pé até à Queimadela, mas não posso deixar o carro estacionado naquele sitio. É um local de passagem da caravana.
Sou surpreendido por um batedor da GNR e um carro de competição logo atrás, completamente desmandado. Eu, a conduzir o meu carrinho e, quase em contra-mão, um automobilista - desses famosos que aparecem na televisão a conduzir de capacete - a pregar-me um grande susto.
Estaciono o carro e sigo a pé até à barragem.Sou surpreendido por um batedor da GNR e um carro de competição logo atrás, completamente desmandado. Eu, a conduzir o meu carrinho e, quase em contra-mão, um automobilista - desses famosos que aparecem na televisão a conduzir de capacete - a pregar-me um grande susto.
Cruzo-me novamente com a agente no cumprimento do seu dever. Faço um sorrisinho maroto: "Não me importava de ser multado por ela".
O tempo está muito agradável, famílias e grupos de todas as idades fazem picnic na margem da praia fluvial. Inicio o trilho da Marginal verde, que contorna a barragem. Tudo muito bonito, bucólico e verde. Água límpida, cerejeiras selvagens e Carvalhos alvarinhos. O coaxar das rãs. Na aldeia do Pontido, o rio Vizela desagua em cascata, o granito e a areia branquinha debaixo da água translúcida. Apetece dar um mergulho. Está muito fria. No aldeamento há um restaurante com um aspeto maravilhoso.
Pouco depois chego ao ponto de partida e dou um mergulho.
Faz-se bem o trilho. 3 km muito agradáveis, percorridos numa hora.
De volta ao carro são 45 minutos. Cruzo-me com filas de carros, jeeps, motas e moto quatros que regressam da serra, cheios de poeira, sujos e condutores com garrafas de cerveja na mão. É uma festa assistir ao rally. Muitos ainda vão à Queimadela, desempoeirar.
Cruzo-me novamente com a agente da GNR. "Então, já voltou!?". Que espetáculo de mulher.
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