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Curral de Carvalha das Éguas |
Este não foi bem o verdadeiro
trilho dos currais, um dos PR do
concelho de Terras de Bouro. Apenas coincidiu com este no início.
De resto, seguimos até ao sopé do
Borrageiro e depois regressamos pelo vale do Teixeira ao ponto inicial.
Numa caminhada há vários rituais:
um dos quais é o encontro com os outros caminheiros. Ser pontual é fundamental.
Geralmente tenho companheiros pontuais.
Depois, é a partilha dos
transportes. Partilhar transportes, dividir despesas, encher o veículo com
passageiros. Minimizar ao máximo o impacto ambiental e económico, ajudando as
nossas carteiras.
Na estrada, de carro até ao
início da caminhada, muitas vezes existem pontos obrigatórios de paragem, onde
se toma o café da manhã e conversa-se mais um pouco com os caminheiros dos
outros carros. As saudações matinais, pôr a conversa em dia, saber as últimas
novidades. O convívio e a conversa são outro ritual importante ao longo do dia.
Quanto ao trilho em si. A
percepção que se tem da beleza de um trilho depende muito da época do ano, das
condições atmosféricas e, obviamente, do sítio. Neste caso, ter realizado a
caminhada num Domingo frio de sol, em que eram visíveis em vários locais da
serra farrapos de neve foi algo que tornou o Gerês, por si só muito bonito,
ainda mais interessante.
Ter descido uma encosta com muito
cuidado para não escorregar na neve foi um momento emocionante.
Para saber mais sobre os currais
e o verdadeiro trilho deste nome, entre aqui, no portal do
ICNF
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Início do percurso |
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Do outro lado, o Pé do Cabril no canto superior direito |
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Neve no cimo do Borrageiro |
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Vale do Teixeira |
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Fezes de lobo |
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O percurso está bem sinalizado por muitas mariolas bem grandes |
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Caminho que liga o trilho dos Currais às Caldas do Gerês |
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Uma das muitas formações rochosas com formas bizarras |
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Aldeia de Ermida |
1 comentário:
Espetacular Paulo! Saudades tuas!
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