Depois da caminhada pelas redondezas do Castro de Avelãs, regressei a meio da tarde ao centro de bragança. Reparei como era bonita e estava bem cuidada a zona adjacente ao castelo, as ruas de sentido único com passeios largos para os peões, as fachadas brancas das casas antigas. O pelourinho, a sé, os edifícios históricos.
Resolvi, no tempo que me restava, seguir a sugestão que me foi dada no posto de turismo e fazer o corredor verde do Fervença. Tive uma grande surpresa com o que vi.
A recuperação da zona ribeirinha está espetacular. Criou-se um roteiro pedestre de algumas centenas de metros, circular, com passadiços, diversas pontes entre as margens da ribeira, áreas ajardinadas de descanso, jogos e locais de visita para muitos gostos e idades. O centro de Ciência viva, a casa da seda, o forno comunitário. Edifícios devidamente recuperados e bem enquadrados na envolvência do rio e da cidade, a um passo do centro histórico.
O percurso está sinalizado e os pontos de interesse referenciados com informações relativas a cada um deles. De acordo com as indicações de um painel, realiza-se numa hora.
Percorri – o de forma apressada, já era tarde e tinha que regressar ao Porto. Fica a minha vontade de voltar e de um dia deambular por Bragança com mais calma para usufruir estes espaços agradáveis com tempo.
Castelo de Bragança |
Pelourinho de Bragança |
Casa da Seda |
Centro de Ciência Viva |
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